Logo Zoop Blog
Ver Todos
Índice
    Ícone de E-mail
    Assine nossa newsletter

    Não perca nenhuma novidade.

    mercado

    Comércio eletrônico: guia prático para vender mais e melhor!

    27 de agosto de 2025
    Por Redação Zoop
    Compartilhe
    Imagem

    Está sem tempo de ler agora? Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo!

    O comércio eletrônico, também chamado de e-commerce, é um modelo de negócio no qual todas as etapas das transações de vendas acontecem virtualmente. O único contato presencial entre cliente e vendedor é no momento da entrega do produto.

    Iniciado na década de 1990, esse ramo de atividade ganhou ainda mais destaque durante a pandemia, em 2020. Com o isolamento, as compras online de itens não essenciais, como moda, beleza, jogos, livros e eletrônicos, eram a única opção.

    E, a partir deste período, o e-commerce brasileiro apresentou crescimento contínuo. Em 2024, segundo o relatório NuvemCommerce, faturou R$ 204,3 bilhões, o que representa um aumento de 16% em relação a 2023.

    Os principais motivos foram o aumento do consumo digital, o fortalecimento das vendas omnichannel e a ampliação do Pix.

    Outro fator que torna esse mercado promissor é que permite diferentes formas de atuar, como via site, aplicativo, redes sociais, marketplace e até mesmo montagem de lojas sem estoque.

    Se você quer abrir o seu próprio e-commerce ou deseja melhorar os resultados do seu, aproveite este guia para entender quais são os tipos de comércio eletrônico​, seus principais canais de vendas, meios de pagamentos e como ter sucesso online.

    O que é comércio eletrônico e para que serve?

    O comércio eletrônico é uma modalidade de vendas pela internet, na qual todas as etapas, desde a escolha dos produtos ao pagamento, acontecem virtualmente. Logo, o único contato presencial entre consumidor e marca acontece no momento da entrega do pedido.

    Além de facilitar a compra, o e-commerce amplia o alcance das empresas e permite que um pequeno negócio local venda para diferentes regiões ou até mesmo para outros países. Sem falar que também oferece praticidade ao consumidor, que pode comparar preços, analisar avaliações de outros clientes e concluir a compra sem sair de casa.

    Qual a diferença entre e-commerce e loja virtual?

    A diferença entre e-commerce e loja virtual se dá pelo alcance que cada conceito engloba. E-commerce, por exemplo, é um termo muito mais amplo que se refere a qualquer forma de negociação e venda de produtos na internet.

    Por sua vez, a loja virtual é apenas um modelo de e-commerce. Em outras palavras, se associa a um lugar próprio da marca na internet, como conta no Instagram ou no Facebook com catálogo de produtos pela plataforma, ou um site próprio com as opções disponíveis para o cliente comprar.

    Cabe destacar que os cadastros em marketplaces não são considerados lojas virtuais, pois o vendedor terceiriza o espaço para expor e vender produtos.

    Porém, essa característica não impede que uma loja virtual que funcione por conta própria também se vincule a um marketplace para aumentar o alcance da marca e atingir novos consumidores.

    De todo modo, para entender o que é comércio eletrônico, você precisa conhecer seus tipos, que representam as possibilidades do modelo de negócio.

    Quais são os tipos de comércio eletrônico​?

    Existem diferentes modalidades de atuação no e-commerce, como:

    • B2B: sigla para Business to Business, é uma forma de venda entre empresas, a exemplo das companhias de Software as a Service (SaaS) e de Fintech as a Service (FaaS);
    • B2C: a sigla significa Business to Consumer, que é a venda entre empresas e consumidores finais, como lojas de roupas e aparelhos eletrônicos;
    • C2C: Consumer to Consumer, na tradução, Consumidor para Consumidor, consiste na venda de produtos entre pessoas físicas, como itens de artesanato, alimentos congelados e uso de marketplaces;
    • D2C: abreviação para Direct to Consumer, trata-se da venda direta entre distribuidores, fabricantes e indústrias. Ou seja, no modelo de atacado.

    Quais são os canais de vendas de um comércio eletrônico?

    O sucesso do e-commerce também se deve à variedade de canais de vendas que o modelo inclui, o que permite expandir a presença da marca online e, assim, alcançar mais clientes. Alguns exemplos são loja virtual, marketplaces, dropshipping e redes sociais.

    Entenda sobre cada canal abaixo.

    Loja virtual

    Uma loja virtual pode ser a extensão de uma loja física, ou seja, a sua vitrine na internet, ou um negócio nativo desse ambiente.

    Para quem atua por conta própria, uma das melhores maneiras é investir em plataformas prontas, que contam com todas as ferramentas necessárias e também permitem a personalização das páginas com a marca da empresa.

    Uma das razões para investir em sua própria loja online é que o lojista tem total controle sobre a experiência do cliente, desde a navegação do site e montagem do carrinho de compras até o checkout e etapas de pós-venda.

    Afinal, como não há um marketplace intermediando a negociação, a loja online proporciona uma experiência de compra exclusiva e customizada conforme a identidade da marca, além de ter mais controle sobre a base de leads e de retenção de antigos clientes.

    Ou seja, tudo o que é fundamental para a construção da credibilidade de uma marca. Até porque o relacionamento com o público vai além do mero momento de fechar negócio e se estende no pós-venda.

    Por fim, outra vantagem de contar com uma loja virtual própria é que você fica livre das taxas e comissões comuns de marketplaces e de outros espaços compartilhados.

    Portanto, tem total autonomia para definir condições logísticas, valores de frete e preços de produtos. E, naturalmente, os valores dos produtos são 100% pertencentes à sua empresa.

    Porém, cabe lembrar que investir em uma loja profissional própria que transmita credibilidade exige tempo e recursos, além de uma excelente estratégia de divulgação nas redes sociais e nos motores de busca.

    Leia também: 5 tipos de plataformas e-commerce e 10 critérios a considerar para escolher a melhor!

    Marketplaces

    Os marketplaces são plataformas que vendem produtos ou serviços de diversos fornecedores. Ou seja, esse ambiente serve de vitrine para que outras empresas, independentemente do porte, ofereçam suas soluções sem precisar criar um site e conquistar clientes do zero.

    Esse canal de venda é um tipo de comércio eletrônico C2C (Consumidor para Consumidor), no qual o empreendedor oferece sua plataforma e obtém lucro por meio do recebimento de taxas e tarifas pagas pelo uso do espaço e da infraestrutura.

    Investir em um marketplace pode ser uma excelente porta de entrada para quem está dando os primeiros passos no comércio eletrônico.

    Afinal, marketplaces de grande renome, como Amazon, Shopee, Americanas, Shein, Mercado Livre e Magazine Luiza, têm um grande volume de acessos com clientes que confiam na credibilidade dessas marcas.

    Assim, com a estratégia certa, é possível aproveitar o potencial de exposição e vendas que essa plataforma pode oferecer. E sem gastar muito, já que o marketplace oferece a estrutura de comércio toda pronta para seu negócio.

    Por exemplo, caso você tenha um restaurante que opera apenas com delivery por aplicativo, investir em sua presença em marketplaces, como o iFood, é uma excelente porta de entrada para a sua empresa.

    Além de uma excelente vitrine com um grande fluxo de clientes, a plataforma conta com incentivos nativos, como cupons promocionais e moderna infraestrutura de pagamento, o que facilita ainda mais a conexão do público com as marcas, de micro a grandes negócios.

    Saiba mais: Plataforma de marketplace: 5 critérios para escolher a melhor!

    Dropshipping

    Dropshipping é uma modalidade de venda na qual o empreendedor digital não precisa montar um estoque e nem se preocupar com questões voltadas para logística de entrega.

    Nesse tipo de e-commerce, a responsabilidade do idealizador é apresentar os produtos e descrevê-los, fazer ações de marketing e controlar pedidos e pagamentos, o que não inclui o envio do produto ao consumidor.

    O faturamento fica por conta da diferença do valor cobrado pelo fornecedor e o preço cobrado na plataforma de dropshipping.

    Para que esse modelo funcione, o lojista precisa fazer o desembaraço dos itens vendidos com o fornecedor principal.

    A maioria dos empreendedores de e-commerces de dropshipping faz os pedidos com fornecedores internacionais para conseguirem valores de mercado mais atrativos e uma boa rentabilidade em cima de cada venda.

    O ponto mais interessante desse canal de venda online é o baixo investimento inicial, já que é praticamente todo canalizado na divulgação da marca.

    Além disso, há a facilidade de gestão em virtude da variabilidade de produtos que a loja pode vender, sem a necessidade de espaço físico para armazenar o estoque.

    Redes sociais

    Você pode usar as redes sociais como um canal de venda a mais para a sua própria loja virtual. No Instagram e Facebook, por exemplo, você pode montar seu próprio catálogo e realizar a transação pela plataforma ou, se preferir, linkar os produtos diretamente para o seu site.

    Além disso, para quem está começando agora e não tem orçamento para investir em uma plataforma de venda mais robusta, no momento, pode usar essa ferramenta de loja online das redes sociais.

    Cabe destacar que, independentemente do canal escolhido, você deve pensar nas preferências e nos hábitos do seu público. Assim, não perde tempo e esforços para inserir sua marca em locais em que seus clientes não estarão.

    E mais: ofereça possibilidades de comprar por outros canais, como o WhatsApp.

    Exemplos de comércio eletrônico: quais são os principais?

    Os exemplos de comércio eletrônico são diversos e mostram como esse modelo de vendas se adapta a diferentes estratégias de negócio. Entre os mais relevantes, podemos destacar:

    • marketplaces: Mercado Livre; Shopee; Amazon Brasil; AliExpress; Magazine Luiza; Americanas; Elo7 (artesanato); e OLX (produtos usados – modelo C2C);
    • lojas virtuais próprias (B2C): Natura (cosméticos); Grupo Boticário (perfumaria e beleza); Havan (varejo multissetorial); e Best Buy (tecnologia – Canadá e EUA);
    • e-commerce e aplicativo de delivery: iFood, Uber Eats, 99 Food e Zé Delivery.

    Essa variedade de exemplos de comércio eletrônico evidencia como cada formato atende a necessidades diferentes: marketplaces oferecem diversidade e conveniência, enquanto lojas próprias fortalecem a identidade da marca e os modelos diretos criam proximidade com o consumidor.

    Como ter um e-commerce de sucesso?

    Para ter sucesso no e-commerce é fundamental se atentar a uma série de fatores, como:

    • escolher uma forma de venda compatível com o público-alvo que pretende alcançar;
    • segmentar um nicho de atuação;
    • contar com bons fornecedores;
    • utilizar as ferramentas de gestão financeira certas;
    • ter uma boa estratégia de marketing;
    • estruturar com precisão a parte logística, se o modelo não for dropshipping;
    • contar com bons canais de atendimento ao consumidor;
    • trabalhar com preços competitivos, mas que permitam boa lucratividade;
    • oferecer meios de pagamentos modernos e compatíveis com o perfil dos consumidores.

    Quais meios de pagamento não podem faltar no comércio eletrônico?

    Conforme o relatório Global Payments Report 2025, da WorldPay, a evolução dos meios de pagamentos exige não apenas a diversificação, mas também a integração entre os pagamentos.

    Afinal, só dessa forma o lojista consegue realizar uma boa gestão de comércio eletrônico​.

    Por exemplo, em 2014, os pagamentos digitais no e-commerce representavam 34% de uso e os tradicionais, como cartão e boleto, 66%. Já em 2024, a história mudou. Os métodos digitais chegaram a 38% e os tradicionais, 62%.

    E a previsão para 2030 é um avanço ainda maior: no e-commerce, os pagamentos digitais devem chegar a 79% das operações e apenas 21% para cartões e dinheiro.

    Por isso, o ideal no e-commerce é disponibilizar todos os métodos de pagamento. Dessa forma, as chances de oferecer o preferido do cliente aumentam consideravelmente e evitam perder bons negócios.

    Vale destacar que, entre os meios de pagamento mais utilizados no Brasil tanto para compras à vista quanto para aquisições no dia a dia estão o Pix (77% de preferência), o cartão de crédito (53%) e o dinheiro (46%), conforme apontou a pesquisa da Zoop em parceria com a PiniOn.

    Leia também: Quais são os principais meios de pagamento para e-commerce?

    Como escolher uma plataforma de comércio eletrônico​?

    Escolher a plataforma de comércio eletrônico certa é um dos passos mais importantes para garantir que sua loja online seja escalável, segura e capaz de oferecer uma boa experiência ao cliente.

    Como existem diversas opções no mercado, desde soluções prontas até sistemas totalmente personalizados, é fundamental avaliar qual se adapta melhor ao tamanho do seu negócio, ao orçamento disponível e às suas metas de crescimento.

    Para não errar na escolha, considere os seguintes pontos:

    • custos e taxas: analise não só o preço inicial, mas também as tarifas de transação e manutenção;
    • escalabilidade: certifique-se de que a solução acompanhará o aumento de pedidos e do tráfego;
    • funcionalidades: verifique recursos, como controle de estoque, meios de pagamento e ferramentas de marketing;
    • usabilidade: prefira plataformas intuitivas, com checkout simplificado e design responsivo;
    • segurança: confirme se há SSL, proteção antifraude e conformidade com normas, como PCI e LGPD;
    • integrações: escolha uma plataforma que converse com ERP, CRM, marketplaces e redes sociais.

    Ao alinhar esses critérios com os objetivos do seu negócio, você aumenta as chances de selecionar a plataforma ideal para impulsionar suas vendas online.

    Saiba mais: O que é plataforma de pagamentos online? Veja as vantagens!

    Como fazer a gestão de comércio eletrônico​?

    A gestão de comércio eletrônico vai muito além da operação de vendas online: envolve finanças, marketing, logística, tecnologia e atendimento ao cliente. Para crescer de forma sustentável, é essencial estruturar processos e adotar boas práticas que garantam eficiência e competitividade.

    Além disso, contar com um bom serviço de comércio eletrônico pode acelerar resultados e simplificar rotinas. Confira abaixo como fazer uma gestão de alto nível.

    Planejamento estratégico

    Trace metas claras, avalie a concorrência e acompanhe indicadores-chave. Um bom planejamento evita desperdícios e guia as ações de cada área do negócio.

    Controle financeiro

    Monitore entradas e saídas de recursos e organize o fluxo de caixa. Assim, sua empresa mantém saúde financeira e pode investir com mais segurança.

    Tecnologia integrada

    Utilizar ferramentas, como ERP, CRM e plataformas especializadas em meios de pagamentos permite centralizar dados, automatizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    Gestão de estoque

    Organizar as entradas e saídas de produtos evita rupturas e excesso de mercadorias. Softwares específicos ajudam a otimizar esse controle.

    Atendimento ao cliente

    Um serviço de comércio eletrônico de excelência depende de suporte rápido, humanizado e eficiente antes, durante e depois da compra.

    Logística eficiente

    Processos bem estruturados de envio e transporte garantem entregas dentro do prazo e aumentam a confiança do consumidor.

    Parcerias estratégicas

    Conectar-se a parceiros de pagamento, tecnologia e logística fortalece o serviço de comércio eletrônico e amplia a capacidade de crescimento.

    Marketing e SEO no comércio eletrônico

    O marketing digital é um dos pilares da gestão de um e-commerce bem-sucedido. Entre as estratégias mais eficazes está o SEO no comércio eletrônico, que ajuda sua loja a conquistar visibilidade nos mecanismos de busca e atrair clientes de forma orgânica.

    Com práticas, como escolha de palavras-chave estratégicas, otimização das páginas de produtos e produção de conteúdo relevante, o SEO amplia o alcance da marca e reduz custos de aquisição de clientes.

    Além disso, aliado a campanhas de mídia paga e às redes sociais, contribui para um fluxo contínuo de novos consumidores, o que aumenta as chances de conversão e fidelização.

    Como a Zoop impulsiona o comércio eletrônico no Brasil?

    A Zoop se destaca como melhor plataforma para site de comércio eletrônico, com soluções de pagamento seguras, flexíveis e integradas. Startup do grupo iFood, já nasce alinhada às tendências da globalização e do comércio eletrônico, o que conecta marcas e consumidores em diferentes canais.

    Com diferenciais, como Unified Commerce, Pix, Split de pagamentos, Prateleira Infinita e Tap to Pay, a Zoop garante jornadas de compra unificadas e experiências ágeis para empresas de todos os portes.

    Fale agora com um especialista da Zoop e descubra como simplificar a gestão e transformar seu e-commerce em um negócio ainda mais competitivo!

    Preencha o formulário para que nossos especialistas avaliem sua solicitação.
    (*) Campos Obrigatórios
    1/3
    Continuar
    2/3
    Voltar
    Continuar
    *Você pode alterar suas permissões de comunicação a qualquer momento.
    3/3
    Voltar
    Suas informações estão seguras
    Ícone de E-mail

    Assine nossa newsletter

    Receba os melhores insights diretamente na sua caixa de entrada para construir jornadas de pagamento e experiências bancárias que impulsionam o seu negócio.